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A presidente da associação "Último Recurso", protagonista de processos de litigância em matéria ambiental no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, acredita que a próxima Conferência da ONU sobre o Clima pode ser uma "lufada de ar fresco" como a recente Conferência de Nice sobre o Oceano.
As pessoas também contam quando se olha para o mar com o intuito de o proteger. A organização não governamental da área do desenvolvimento OIKOS defendeu em Nice que a proteção do mar não cai do céu e é preciso avaliar bem o que deve caber na chamada economia azul.
Os Açores foram elevados em Nice a exemplo cimeiro na proteção do Oceano. Mas a maior área marinha protegida do Atlântico Norte pode sofrer um revés se falharem negociações entre o Governo regional e o PS Açores sobre uma prática de pesca artesanal que os socialistas não querem ver excluída das áreas marinhas de máxima proteção.
Zero e Oikos pedem uma preparação da 4.ª Conferência dos Oceanos, que acontecerá na Coreia do Sul em 2028, e um processo "mais inclusivo, transparente e orientado para resultados concretos".
Zero e Oikos pedem uma preparação da 4.ª Conferência dos Oceanos, que acontecerá na Coreia do Sul em 2028, e um processo "mais inclusivo, transparente e orientado para resultados concretos".
No rescaldo da conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, Maria da Graça Carvalho espera que os Estados Unidos venham a entrar na rota multilateral de proteção oceânica. A governante saúda os compromissos obtidos em diversas frentes.
O presidente executivo da Fundação Oceano Azul gostaria que a Conferência de Nice tivesse ido mais longe na ligação à agenda climática, mas elogia a mobilização e sobretudo o avanço nas ratificações do Tratado do Alto Mar.
A maior conferência de sempre sobre Oceanos não teve uma declaração vinculativa, dando força à necessidade de aprovar compromissos em diversas políticas oceânicas. O Tratado do Alto Mar está mais próximo da entrada em vigor, em janeiro, e há um grupo de 20 países que também fazem pausa na mineração do mar profundo.
Para conhecer melhor os ecossistemas oceânicos, a União Europeia aposta no "Gémeo Digital Europeu do Oceano", projeto desenvolvido a partir da Mercator Ocean Internacional que passará a ser organização intergovernamental, onde Portugal está representado.
A ambição dos responsáveis políticos é a de "acabar com a poluição por plásticos para proteger a saúde humana e o ambiente dos seus efeitos adversos" e exortam os países a "tomarem medidas em todo o ciclo de vida dos plásticos para atingir o objetivo global".
São 30 páginas redigidas com poucos e bem espaçados parágrafos, encadernados num pequeno livro azul. Traduzindo do inglês, chama-se "Além da UNOC: Transformar Nice em Ação" e é um memorando com um plano de ação dirigido aos líderes mundiais presentes na terceira Conferência das Nações Unidas para os Oceanos.