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O debate instrutório do processo separado da Operação Marquês no qual o antigo primeiro-ministro José Sócrates responde por seis crimes foi agendado para 3 de junho, admitindo o tribunal que há risco de prescrição de alguns ilícitos.
Condenado em março de 2022 a uma pena única de seis anos de prisão por três crimes de abuso de confiança, Ricardo Salgado viu a Relação de Lisboa agravar em maio de 2023 a pena para oito anos e recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça.
A reunião foi agendada no final de janeiro, quando a juíza do Tribunal Central Criminal de Lisboa convocou para a manhã desta segunda-feira a reunião com os advogados de defesa.
Magistrada rejeitou também o pedido do Ministério Público (MP) para que fossem julgados separadamente os factos relativos ao empreendimento Vale do Lobo, no Algarve.
A sala onde foi lida a decisão instrutória da Operação Marquês, pelo então juiz de instrução Ivo Rosa, uma das de maior dimensão nos edifícios do Campus de Justiça, deverá ser a escolhida para a realização do julgamento.
Plenário do Conselho Superior da Magistratura rejeitou, por maioria, a impugnação apresentada pelo antigo primeiro-ministro. A data do arranque do julgamento deverá ser conhecida a 17 de março.