Agenda de Francisco foi cancelada nos próximos três dias. Comunicado da Santa Sé indica que Francisco vai realizar alguns exames de diagnóstico necessários e dar continuidade ao tratamento à bronquite de que padece "em ambiente hospitalar".
As críticas da Igreja a políticas cegas que visam os imigrantes em geral - tratando todos como puros criminosos ou delinquentes - não deveriam surpreender ninguém. Estranho seria que o Papa se calasse.
"Permito-me pedir ao sacerdote leitor que continue a ler porque eu, com a minha bronquite, ainda não posso. Espero que possa da próxima vez”, lamenta Francisco.
Numa carta enviada aos bispos dos Estados Unidos, Francisco considerou que a deportação em massa de migrantes pela administração de Trump constitui "um atentado à dignidade" e que "vai terminar mal".
O Sumo Pontífice mostrou que ainda continua a recuperar de uma bronquite durante a celebração da missa do jubileu das forças armadas da polícia e de segurança. Antes de rezar o Angelus, Francisco apelou ao fim das guerras e sublinhou que o serviço armado só deve ser exercido "em legítima defesa e nunca para impor domínio sobre outras nações".
O Papa pede coragem e eficácia na promoção de iniciativas específicas “para enfraquecer e combater os mecanismos económicos e criminosos que lucram com o tráfico e a exploração”.