Francisco ouviu os testemunhos de vários imigrantes que se encontram em Chipre à espera de conseguir chegar à União Europeia e comoveu-se com as suas experiências.
Francisco celebrou missa para a pequena comunidade católica em Nicósia, com uma liturgia adaptada à variedade de línguas e culturas que compõem a Igreja local.
No seu discurso diante do Santo Sínodo da Igreja de Chipre, Francisco criticou os preconceitos mútuos que marcaram o passado e pediu trabalho comum baseado no Evangelho.
O Papa iniciou a 35ª viagem internacional do seu pontificado, que o vai levar, até 6 de dezembro, ao Chipre e à Grécia, incluindo um regresso ao campo de refugiados de Lesbos, cinco anos depois. A Renascença esteve na Igreja Paroquial de Santa Cruz, em Nicósia, onde Francisco realizou, esta sexta-feira, uma oração ecuménica com os migrantes.
No seu primeiro discurso público em solo cipriota, Francisco falou a diversos representantes da Igreja Católica naquela ilha, na catedral maronita de Nossa Senhora das Graças, onde foi acolhido pelo Patriarca maronita, o cardeal Bechara Rai. O Papa pediu uma Igreja paciente e fraterna, sem muros, que seja exemplo para o resto da Europa.