O Papa concluiu este sábado uma visita de dois dias ao Cairo, no Egipto. Francisco repetiu mensagens contra a violência, o terrorismo e o ódio fundamentalista e apelou ao diálogo entre religiões.
O Papa começou o segundia dia de visita ao Cairo, Egipto, com a celebração de uma missa no estádio da Força Aérea e voltou à ideia-chave que já na sexta-feira tinha estado no centro dos seus discursos: nenhuma religião pode defender a violência. Ainda na homilia, Francisco condenou uma vez mais a hipocrisia dos crentes.A Renascença com o Papa Francisco no Egipto. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
O Papa Francisco expressou, esta sexta-feira, ao líder da Igreja Copta Ortodoxa, Papa Tawadros II, a solidariedade total dos católicos para com os cristãos egípcios martirizados e perseguidos. Num discurso totalmente voltado para a importância das relações ecuménicas, Francisco referiu-se mais uma vez ao “ecumenismo de sangue” que une cristãos de todas as confissões. A Renascença com o Papa Francisco no Egipto. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Num discurso ao Presidente do Egipto, Francisco sublinhou o papel histórico do Egipto para a estabilidade da região do Médio Oriente e disse que “das grandes nações, não se pode esperar pouco”. O Papa está de visita ao Egipto, de 28 a 29 de Abril, naquela que é a 18ª viagem internacional do actual pontificado. A Renascença com o Papa Francisco no Egipto. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Encontraram-se dois Papas esta sexta-feira no Cairo. Tawadros lídera a Igreja Copta Ortodoxa e acolheu o líder da Igreja Católica. “São Pedro e São Marcos alegram-se”.
Neste noticiário: Francisco apela a líderes religiosos que denunciem a violência que se mascara na religião; desemprego abaixo de 10% é "teste do algodão", diz Costa; António Domingues diz que não há documentos sobre troca de informações com Governo quando estava na Caixa Geral de Depósitos; Portugal é "caso exemplar" no acolhimento de refugiados, diz porta-voz do ACNUR; mais seis praias com bandeiras azuis.
Num discurso ao Presidente do Egipto, Francisco sublinhou o papel histórico do Egipto para a estabilidade da região do Médio Oriente e disse que “das grandes nações, não se pode esperar pouco”.