Na primeira catequese de 2025, Francisco relembra que os cristãos não podem ficar indiferentes, “nem aceitar que irmãs e irmãos pequeninos, em vez de serem amados e protegidos, sejam derrubados da sua infância e dos seus sonhos, vítimas do abuso e marginalidade”.
Francisco presidiu no Vaticano à oração de vésperas de Santa Maria Mãe de Deus, que se assinala a 1 de janeiro, Dia Mundial da Paz, e pediu que se viva o Jubileu de 2025 com “esperança” renovada na humanidade. Celebração desta terça-feira foi também de ação de graças pelo ano que agora chega ao fim.
Francisco considera que a preservação da criação é uma das questões mais urgentes do nosso tempo e reconhece a sua íntima ligação com a preservação da paz.
O documento aprovado por Francisco não se pronuncia sobre a dimensão sobrenatural dos acontecimentos nem implica um juízo acerca da vida moral dos presumidos videntes de Medjugorje, na Bósnia-Herzegovina.
Na homilia da missa que celebrou na Praça Unidade de Itália, Francisco recordou que Deus se esconde onde menos se espera e pediu uma fé humana e inquieta.