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De acordo com comunicados publicados esta manhã no 'site' daquele ministério, Wang Yi falou ao telefone com o homólogo paquistanês, Ishaq Dar, e o conselheiro de Segurança Nacional da Índia, Ajit Doval.
O acordo acontece após semanas de confrontos desencadeados por um atentado a tiro contra turistas no mês passado na zona de Caxemira indiana, pelo qual a Índia culpa o Paquistão.
Pelo menos 31 pessoas morreram e 46 ficaram feridas após ataques com mísseis da Índia no Paquistão e na Caxemira paquistanesa, no pior confronto entre os dois países em mais de duas décadas.
A Índia lançou ataques a vários alvos no Paquistão, incluindo em Punjab, que é considerado o coração do país. A disputa acontece desde 1947, ainda Índia e Paquistão não eram países, e já escalou por duas vezes para guerra. Agora ambos têm armas nucleares.
"A justiça foi servida", anunciou o exército indiano. Pelo menos três pessoas morreram e 12 ficaram feridas na operação "Sindoor". Paquistão promete retaliar e agrava-se o conflito entre as duas potências nucleares.
País avisa que "qualquer agressão será recebida com uma resposta decisiva". Em sinal de tensão, Paquistão anunciou esta terça-feira que tinha "abatido" um drone de vigilância indiano.
Esta é a segunda violação do cessar-fogo ao longo da fronteira nos últimos dois dias, coincidindo com o agravamento da crise diplomática entre a Índia e o Paquistão.
Depois do ataque de terça-feira na província de Caxemira, que matou 26 pessoas e que foi reivindicado por paquistaneses de um movimento separatista, a Índia decidiu retaliar. O Paquistão reagiu na mesma moeda.