Livre fala em "telenovela" entre os dois principais partidos, que para o PCP estão a passar ao lado das "questões fundamentais que interessam ao povo".
Inquiridos em estudo condenam que seja preciso conhecer as pessoas certas para subir na vida mas, em média, só cerca de metade considera a cunha um caso de corrupção.
Inquiridos em estudo condenam que seja preciso conhecer as pessoas certas para subir na vida mas, em média, só cerca de metade considera a cunha um caso de corrupção.
PS, BE, PCP, Livre e PAN criticaram medidas anunciadas pelo Governo para a saúde por considerarem que vão "canibalizar o SNS" e aumentar o investimento no privado. IL considera que as medidas demonstram que a ministra foi vencida pela realidade, enquanto o CDS elogia a mudança estrutural com a abertura aos setores social e privado.
Os candidatos são uma "aposta mediática" e só falam da Europa para "tentar ganhar votos". Neste episódio, sentamo-nos à mesa com dois especialistas em comunicação política - que são unânimes em pedir um reforço da presença europeia nas redes sociais.
Volt acusa o partido liderado por Bruno Fialho de fazer "referência ao Tarrafal como expoente do Estado Novo em Portugal" ou de propagar um "discurso de ódio racial e desumanização de indivíduos".
O 25 de Abril faz 50 anos. Não há a mais leve comparação entre o Portugal de hoje e o de há cinco décadas. É claro que há ainda muito caminho para caminhar, mas o dado mais surpreendente da sondagem Expresso/SIC de 6ªfeira passada (19.Abr) é que um terço dos portugueses prefere um “chefe forte”. No caso, forte quer dizer autoritário. E não eleito.
Também por isso se percebe com dificuldade a decisão de Nuno Melo ter aproveitado o Congresso do partido dele para revelar que o governo vai criar uma comissão para celebrar o 25 de novembro. Talvez porque o CDS não tinha nenhuma ideia para apresentar, deitou mão de uma iniciativa de que se fala há muito, sabendo-se como se sabe que a data não é consensual nos partidos da esquerda.
A decisão de Sebastião Bugalho de encabeçar a lista da AD ao Parlamento europeu vem reforçar a necessidade de os comentadores fazerem declarações de interesse, para que os cidadãos possam perceber de onde vêm e o que pretendem.
O parlamento discute a proposta do Governo que altera as taxas do IRS com todos os partidos a apresentarem alternativas, sendo incerto o desfecho das votações.
O objetivo do observatório é defender a democracia, mais transparência e menos corrupção. A avaliação, que vai contar também com ajuda dos partidos, deverá ser disponibilizada de meio em meio ano.