pastorinhos de fátima

“D. Sérgio Dinis traz a Fátima as intenções da paz e da justiça à peregrinação que evoca a terceira aparição de Nossa Senhora aos Pastorinhos, na Cova da Iria."

No final da missa deste 13 de junho, em Fátima, o bispo lembrou “os novos desenvolvimentos dramáticos de guerra”, referindo-se ao ataque de Israel ao Irão na última madrugada

Na missa deste 13 de junho, em Fátima, o bispo auxiliar de Lisboa afirmou que “hoje mais do que nunca”, a Igreja e o mundo precisam de uma “sabedoria do coração” e convidou os peregrinos a levarem para casa “a firme vontade de tudo na vida bendizer, ver, escutar e guardar”. De acordo com o Santuário, estiveram na celebração quatro mil pessoas.

De acordo com o Santuário de Fátima, estão inscritos na peregrinação internacional aniversária de junho 84 grupos de países como o Brasil, os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

No último dia da Peregrinação das Crianças, quem veio até ao Santuário deixou pedidos para a sociedade que quer ver no futuro: mais unida, mais ecológica, mais pacífica. Os adultos mostram-se orgulhosos da responsabildade e da visão dos mais novos e apelam à Igreja: "Temos de falar a linguagem deles".

No dia em que o estado de saúde de Francisco se agravou, Nossa Senhora de Fátima chegou até São Pedro para proteger a "simplicidade" do Papa, tal como fez com Jacinta, Francisco e Lúcia. Nunca houve tantos fiéis nesta praça a pedir por Francisco, apóstolo do "diálogo" e que veio "para mudar o mundo".

Festa litúrgica acontece a 20 de fevereiro, mas a preparação arrancou esta terça-feira, com uma novena. Concerto evocativo está agendado para 16 de fevereiro.

Na missa deste 13 de setembro, em Fátima, o bispo de Beja sublinhou o papel dos amigos como “amparo fundamental” e lembrou que a “fé é um dom precioso que precisa de ser constantemente alimentado e cuidado”.

Na celebração da noite de 12 de setembro, em Fátima, D. Fernando Paiva recordou ainda as vítimas da guerra, pedindo orações pela paz.

Na vigília deste 12 de agosto em Fátima, o bispo de Coimbra disse que a guerra, as perseguições e a discriminação atuais fazem “desejar uma humanidade nova”. Diante de cerca de 45 mil fiéis, o vice-presidente da CEP sublinhou, ainda, que “hoje falamos de dignidade de todos, sabendo que é ainda um sonho por concretizar”.