Patriarca de Lisboa aponta que o país vai ficar "em standby" num cenário internacional complexo. Já sobre o cessar-fogo na Ucrânia, D. Rui Valério pede "cedências de parte a parte".
Patriarca de Lisboa aponta que o país vai ficar "em standby" num cenário internacional complexo. Já sobre o cessar-fogo na Ucrânia, D. Rui Valério pede "cedências de parte a parte".
Na missa desta Quarta-feira de Cinzas, D. Rui Valério destacou o papel da esperança perante o atual contexto internacional e recordou que a Quaresma "é tempo de reconhecer e construir a verdade".
D. Rui Valério presidiu a Missa, que assinalou Jubileu dos Consagrados. Na homília, o patriarca sustentou que a vocação dos consagrados está marcada pela “intimidade com o Senhor” e deve levar a receber Cristo “nos pobres, nos famintos, nos prisioneiros, nos peregrinos, nos migrantes”.
Desde que deixou de ser Patriarca de Lisboa, tem percorrido o País para dar conferências e pregar retiros. Na semana em que faz 25 anos que foi nomeado bispo, defende que é preciso que a sociedade portuguesa se torne intercultural
D. Rui Valério fala esta segunda-feira sobre o novo Ano Jubilar. Iniciativa da paróquia lisboeta está a celebrar 25 anos como “espaço de encontro, diálogo e partilha”.