Igreja tem de fazer "avaliação séria da JMJ Lisboa", que não foi só "um festival"
07 jan, 2024 - 14:30
Jesuíta Francisco Mota espera que os bispos promovam esse trabalho em 2024 ou a Jornada “estará incompleta”. Considera também prioritário a Igreja renovar-se em termos de vozes e protagonistas. Este domingo, na Renascença, também Eugénia Quaresma, da Obra Católica das Migrações, Catarina Martins Bettencourt, da Fundação AIS, Teresa Folhadela, que trabalhou na JMJ Lisboa, e o missionário espiritano e jornalista, padre Tony Neves, partilharam expectativas para o novo ano.