Procurador-Geral da República quer acelerar os processos e reconhece que o caso Tutti-Frutti já leva "muito tempo", no entanto destaca que ultrapassadas as dificuldades iniciais o processo andou de forma "rápida". Amadeu Guerra diz estar a fazer "diligências" para que as conclusões sejam mais rápidas".
A líder do Bloco de Esquerda diz ver com "bons olhos" a investigação em torno do despedimento de trabalhadoras do partido, porque permite "desmentir um conjunto de notícias falsas".
Ministério Público está a investigar a existência de uma "pen" que estaria na posse do antigo chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, com uma lista de agentes dos serviços de informações.
"Passa por tentar que os OPC [Órgãos de Polícia Criminal] sejam mais rápidos, que as perícias demorem menos tempo e sejamos um pouco mais pragmáticos nos processos", acrescentou.
Amadeu Guerra diz que vai reunir com equipa do processo Influencer para desbloquear necessidades de meios, deixa claro que, para si, a justiça não tem “timings políticos” e diz estar disponível para procurar soluções para os magistrados e inquéritos em curso, recusando ser mentor de ordens processuais.
Inquérito está a ser dirigido pelo DIAP do Porto. O caso foi conhecido a 8 de novembro, quando Tiago Mayan assumiu ter falsificado as assinaturas do júri do Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense.
Inquérito está a ser dirigido pelo DIAP do Porto. O caso foi conhecido a 8 de novembro, quando Tiago Mayan assumiu ter falsificado as assinaturas do júri do Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense.
Amadeu Guerra admitiu ainda que eventuais falhas nos serviços mínimos na greve do INEM podem também vir a ser investigadas no âmbito destes inquéritos.
A 18 de outubro, a família do evadido de Vale de Judeus divulgou através de um comunicado que Fábio Loureiro aceitava ser extraditado para Portugal, recuando na posição assumida inicialmente, logo após a detenção em Tânger.