Estudo europeu realizado junto de mil pequenos e médios empresários conclui que os portugueses gastam tempo em tarefas manuais e repetitivas e prejudicam relação com as equipas.
Estudo da Marsh e da Zurich denuncia a fragilidade das empresas e da sociedade a um “evento cibernético catastrófico” e defende uma resposta público-privada que garanta a proteção, sobretudo das pequenas e médias empresas.
Jorge Pisco diz que ainda há muitos empresários que não receberam apoios do tempo da Covid-19 e dos incêndios. Apesar de já terem os projetos aprovados.
Já está disponível uma rede de espaços e aconselhamento em 14 países, para orientar qualquer empresa que se queira instalar nesses mercados, uma iniciativa da Associação BRP, que representa as maiores empresas do país.
Associação Nacional de Pequenas e Médias Empresas diz que, se a medida for para a frente, é necessária uma redução da carga fiscal e uma bonificação dos juros para as empresas.
O tecido empresarial português, em geral, e as PME em particular, continuam a evidenciar sinais preocupantes de não acompanhamento dos "ventos de mudança"... São quatro as razões que parece poder explicá-lo.
“Nós precisamos, e muito, de ter também empresas grandes e muito grandes. A sensação com que se fica é a de existir uma linha imaginária definida pela dimensão das empresas.”
Jorge Pisco, da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, sublinha que PRR "está inadequado à realidade daquilo que é o tecido económico nacional".