pobreza

Deu atenção preferencial aos excluídos, aos pobres, aos refugiados, aos presos e aos doentes, e nas viagens apostólicas optou por se deslocar sobretudo a países mais desfavorecidos.

O Padre Manuel Faria, responsável pela paróquia de Santa Cecília de Ocua, que está sob a administração da Arquidiocese de Braga, em mensagem enviada à Renascença descreve a realidade dolorosa de um povo que vive diariamente em enorme dificuldade, em permanente "Sexta-Feira Santa".

A ajuda resulta de "muitos pequenos donativos" e do excedente de alguns establecimentos. Durante as festas "a generosidade é maior", mas "as pessoas têm que comer 12 meses por ano", alerta a responsável do projeto, instalado na paróquia de Nossa Senhora da Conceição.

A propósito da campanha eleitoral para as legislativas de 18 de maio, D. Rui Valério apelou a que o combate à pobreza seja uma prioridade no debate político.

A ideia é criar um programa que dê resposta às diferentes dimensões do flagelo da pobreza.

A Cimeira das Pessoas decorre esta sexta-feira na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, com a participação efetiva de pessoas em situação de pobreza. O objetivo é dar um impulso para que a Comissão Europeia avance com a criação de uma Estratégia Europeia de Combate à Pobreza.

Organismo da Igreja Católica diz que estudo divulgado esta semana pela Cáritas revela “realidade preocupante” no país, em particular para os jovens. E, com eleições à porta, desafia os políticos a empenharem-se mais na erradicação da pobreza.

Economista comenta dados da Cáritas que aponta para dados preocupantes. Intervenção ao nível da habitação seria uma das prioridades, defende João Duque.

A percentagem de crianças em risco de pobreza está nos 18%, quando a Estratégia Nacional de Combate à Pobreza definia como objetivo os 10%. Em 2023, 16,6% da população portuguesa vivia em risco de pobreza, taxa “ligeiramente superior” à verificada antes da pandemia, de 16,2%. Número de pessoas em situação de sem-abrigo, em 2023, acima das 13 mil. Estudo anual da Cáritas aponta que “este aumento terá persistido ao longo do último ano”, pelo que considera "urgente um novo impulso na luta contra a pobreza".

Presidente da Cáritas insiste no aumento de habitação clandestina em Lisboa, muitas vezes associada à proliferação de pequenas lojas de bairro. Em vésperas da Semana Nacional Cáritas, Rita Valadas revela que os pedidos de ajuda continuam a aumentar, assim como a diversidade desses pedidos, que em boa parte estão associados à imigração