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Português na Polónia alerta para os perigos de uma paz vantajosa para Rússia: "Não é alarmismo, é preparação." Mas sem medo: "Continuamos com a vida normal."

Nova lei estipula que, se um representante da autoridade considerar necessário rejeitar um pedido de asilo para evitar a desestabilização da Polónia, pode recusar-se a processar o pedido por um período de 60 dias consecutivos, embora este período possa ser renovado indefinidamente.

"Penso que não é apenas porque chegou o momento, mas porque seria mais seguro se essas armas já cá estivessem", afirma.

O estudante de 17 anos foi filmado pelas câmaras de segurança a fazer a saudação nazi duas vezes.Os guardas informaram a polícia local, que deteve e multou o jovem no valor de 350 euros.

Presidente polaco afirmou esta sexta-feira o reforço da presença militar dos Estados Unidos e anunciou a visita do Presidente norte-americano à Polónia.

Conheça o questionário com 11 perguntas, que força os países europeus a assumir liderança do esforço de paz na Ucrânia, sublinha a necessidade de melhorar a posição negocial do país invadido pela Rússia, e procura saber de que recursos norte-americanos precisa a Europa.

"Qualquer pessoa que seja acolhida pela Polónia e que se aproveite da nossa hospitalidade e viole a lei será expulsa", afirmou Tusk.

Luís Montenegro quer antecipar o objetivo de chegar aos 2% do PIB em despesas no setor da Defesa, algo que a própria Aliança Atlântica considera que "não é suficiente". Portugal é dos membros que menos investe na Defesa em relação à sua riqueza. Trump quer todos os países da NATO a investirem 5% do PIB, mas nem os EUA o fazem.

Luís Montenegro quer antecipar o objetivo de chegar aos 2% do PIB em despesas no setor da Defesa, algo que a própria Aliança Atlântica considera que "não é suficiente". Portugal é dos membros que menos investe na Defesa em relação à sua riqueza. Trump quer todos os países da NATO a investirem 5% do PIB, mas nem os EUA o fazem.

Teresa Regula e Janina Iwanska, de 96 e 94 anos, são duas polacas sobreviventes do campo de extermínio Auschwitz. Neste dia, em que se comemora 80 anos desde a libertação do campo pelas tropas soviéticas, ambas recordam os momentos "dolorosos" e "terríveis" que viveram neste local, onde morreram mais de 1,1 milhão de pessoas, vítimas de fome, frio ou das câmaras de gás.

Na leitura de José Miguel Sardica, a memória de Auschwitz deve servir como alerta para que não se repitam erros do passado.