Edição deste ano é dedicada à valorização da diversidade e à relevância de integrar pessoas de origens diversas. "É uma forma de combatermos o preconceito", diz à Renascença o pároco de Priscos, João Torres.
O tráfico de seres humanos é o mote para a XVIII edição do Presépio vivo de Priscos, na arquidiocese de Braga. A iniciativa abre portas de 10 de dezembro a 14 de janeiro.
Presépio de Priscos, o maior presépio vivo da Europa, é inaugurado domingo. Filomena Teixeira, mãe de Rui Pedro, desaparecido há 23 anos, em Lousada, é a convidada para a inauguração do projeto da paróquia de Braga.
É um projeto de “Natal a sério”, afirma o padre João Torres. O Presépio de Priscos, construído com a ajuda de reclusos,
reabre portas a 15 de dezembro.
O Cardeal e secretário-geral do Sínodo dos Bispos, D. Lorenzo Baldisseri, traz consigo a bênção apostólica do Papa ao projecto da paróquia que junta paroquianos, reclusos e participantes de diferentes religiões no Presépio, o maior da Europa.