Docente do 2.º ciclo assume que está a ser vítima de violência psicológica por parte da direção da escola e relata humilhações, câmaras direcionadas para a sua sala de aula e sucessivas mudanças de horários.
Resultados do inquérito revelam que o "bullying" dirigido aos professores “é uma realidade alarmante”. Movimento admite ainda que “um dado chocante” é a evidência de que há direções escolares que coagem e ameaçam docentes.
Além da realização das provas, que o sindicato considera não servir qualquer propósito e acrescentar mais trabalho burocrático à lista de tarefas dos professores, o Stop critica o recurso a uma "bolsa solidária" de docentes para a correção das provas.
A Renascença teve acesso aos três estudos que vão ser apresentados pelo Grupo Vita esta terça-feira à tarde. Além dos docentes de EMRC, as pesquisas centraram-se nas necessidades e crenças dos catequistas e na vivência do celibato.
"Temos de ser muito rigorosos neste sistema, porque há professores e famílias que precisam mesmo deste regime", disse Fernando Alexandre após uma ronda de negociações com os sindicatos.
Além do estatuto, Ministério e sindicatos vão também discutir o suplemento remuneratório atribuído aos professores que serão orientadores de estágio, numa reunião de negociação suplementar ao final do dia.
A falta de professores em certas escolas é justificada pelos alunos difíceis que as frequentam, admite à Renascença o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, que denúncia que as escolas não têm mecanismos para travar o mau comportamento dos alunos.