protestos

O maior protesto contra o Presidente dos Estados Unidos desde o início do segundo mandato, com muita revolta, palavras de ordem e exigências de mudança.

De acordo com a mesma fonte, um dos dez jornalistas é fotógrafo da agência de notícias francesa France-Presse.

As autoridades sul-coreanas anunciaram o plano de segurança para evitar protestos em massa e possíveis ataques a instalações, face a um atual clima de tensão política no país.

Dirigentes da oposição e grupos de defesa dos direitos humanos sérvios alegaram que armas acústicas, amplamente proibidas, que emitem um feixe direcionado para incapacitar temporariamente as pessoas, foram utilizada durante o protesto de sábado.

Há ainda registo de pelo menos 4.228 detidos nestas manifestações, convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados das eleições gerais de 9 de outubro.

"Ninguém pode chamar, nem considerar, estes atos criminosos de manifestações pacíficas", afirmou esta noite o ministro Pascoal Ronda

Wilker Dias, da plataforma eleitoral Decide, retrata um aumento "alarmante" da violência depois da divulgação dos resultados finais das eleições de 9 de outubro.

Quanto aos que viram o seu o pedido rejeitado, mas que continuam no país, Leitão Amaro admite que podem ser expulsos por serem pessoas em situação ilegal. Em resposta às perguntas dos jornalistas após a reunião do Conselho de Ministro, o ministro da Presidência visou ainda a "inédita" greve de maquinistas por "algo que não aconteceu", falou sobre a suspensão da negociação com os bombeiros e o referendo do alojamento local em Lisboa.

Marcelo reiterou ainda a importância de avançar com a revisão do estatuto destes profissionais, mas manifestou a sua preocupação com a "credibilidade das instituições".

São dados divulgados pela Organização Não-Governamental “Plataforma Eleitoral Decide”.