A Turquia construiu muros num total de mais de 1.000 quilómetros ao longo de suas fronteiras com o Irão e a Síria nos últimos anos para impedir travessias ilegais.
Pensam todos os dias na família e nos amigos que lá deixaram, mas regressar a uma Ucrânia destruída seria como andar para trás. Têm mensagens para deixar a Putin, Zelensky e Trump. A Portugal, só apontam pontos positivos. Bem-vindos ao mundo reconstruído de Petrusya, Anna, Tatyana e Ilya.
A "peça operática multimédia" vai estar nos dias 21 e 22 de fevereiro na Casa das Artes, em Famalicão, e pretende partilhar a história dos refugiados que atravessam uma dura jornada até chegarem a um país seguro.
Na semana passada, o novo líder da Síria, Ahmed Hussein al-Charaa, afirmou esperar que 14 milhões de refugiados regressem ao país nos próximos dois anos.
Entre os afetados estão os mais de 1.600 afegãos autorizados a reinstalar-se nos EUA no âmbito do programa que o Governo do ex-presidente Joe Biden criou, após a retirada norte-americana do Afeganistão em 2021.
Estima-se que a Turquia esteja a acolher mais de três milhões de refugiados que fugiram do país desde 2011 quando começou uma guerra civil que terminou em 8 de dezembro com uma ofensiva relâmpago das milícias rebeldes para tomar Damasco.