Exército israelita anunciou um ataque "em grande escala" contra "agentes do Hezbollah", visando um total de "cerca de 120 alvos" no sul do Líbano e no interior do território libanês.
Para muitos israelitas e palestinianos, a vida foi colocada em pausa a 7 de outubro. Um mês depois, a região está mergulhada numa convulsão que dificulta prognósticos.
A enviada especial da Renascença ao Médio Oriente acredita que os jornalistas podem ter acesso a formações mais regulares para se prepararem para cenários de conflito. O presidente do Sindicato dos Jornalistas realça que para lá dos riscos da guerra, há também um desafio de fazer chegar informação fidedigna, por entre propaganda.
O líder do Hezbollah falou esta sexta-feira, pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, afirmando que a possibilidade de um conflito alargado no Médio Oriente é realista. Em Jerusalém, o discurso foi seguido com particular atenção por um judeu de origem iraniana. Teme mais uma frente de batalha e as possíveis ondas de choque no país onde nasceu.
O líder do Hezbollah falou esta sexta-feira, pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, afirmando que a possibilidade de um conflito alargado no Médio Oriente é realista. Em Jerusalém, o discurso foi seguido com particular atenção por um judeu de origem iraniana. Teme mais uma frente de batalha e as possíveis ondas de choque no país onde nasceu.
Catarina Santos dá conta que, no bairro judaico de Jerusalém, onde se assinala a véspera do Shabbat, "muitos se preparavam para as celebrações que começaram antes do pôr do sol".
Do lado de Israel, a jornalista Catarina Santos indica que "18 soldados israelitas morreram em Gaza, com idades entre os 19 e os 22 anos". As manifestações de famílias com reféns têm "multiplicado dia após dia" nas ruas.
Adina Moshe viu o marido ser assassinado à sua frente. A neta, Anat Moshe Shoshany, recorda o dia “horrível” e os que se seguiram. Espera que a nacionalidade portuguesa, que a avó obteve já em cativeiro, ajude a conseguir ajuda internacional. O kibbutz de Nir Oz tinha 400 pessoas, morreram 100 e um terço dos 240 raptados são de lá.