A 11 de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarava o Covid-19 como pandemia. Cinco anos depois, há vidas que regressaram ao normal, mas outras que estão radicalmente diferentes. Para quem perdeu entes queridos, o luto "é uma ferida sempre aberta". Nas escolas, a "pandemia agravou" a perda de qualidade do ensino. Já no trabalho, milhares de pessoas passaram a fazer da casa escritório.
A Renascença fez o balanço do processo de vacinação de crianças contra a Covid-19, em Matosinhos. O dia com maior procura foi o primeiro (quinta-feira) com 1.600 crianças, num dia exclusivamente dedicado à faixa etária entre os 5 e os 11 anos.
A data por que muitos ansiavam chegou. O dia 1 de outubro marca a última fase do processo de desconfinamento e mais um passo em direção à antiga normalidade. As pistas de dança reabriram, sem máscaras e sem restrições de horários, e a Renascença foi até ao Village Underground, em Lisboa, para registar o momento.
O Brasil é, neste momento, o segundo lugar do planeta em que mais pessoas morreram por Covid-19, mais de 570 mil pessoas perderam a vida. É também o terceiro país do mundo com mais casos – já supera os 20 milhões de infetados. Os números oficiais são pesados (há desconfiança de que não revelem toda a realidade) e estão a deixar marcas profundas para o futuro da sociedade brasileira. O retrato de um país em luto profundo.
O plano com nove medidas, nas áreas do Consumo, Liquidez, Financiamentos, Fiscalidade, Emprego e Qualificação, foi criado depois de a AHRESP se ter reunido com os associados dos Açores para auscultar as suas preocupações", descreve a nota de imprensa.
Na semana de 5 a 11 de julho, foram administradas um milhão de vacinas contra a Covid-19 em Portugal continental, um resultado que superou a estimativa inicial de 850 mil inoculações. Cerca de 4.700 profissionais de saúde e funcionários de diversas entidades colaboraram para que este valor fosse atingido. Uma maior oferta de vacinas permitiu ao país aumentar o ritmo e atingir, na sexta-feira, 70% da população adulta vacinada com pelo menos uma dose. Mas como é que os centros de vacinação Covid-19 e estes profissionais se estão a adaptar a esta aceleração? A Renascença foi encontrar respostas a um dos maiores centros de vacinação do país, em Loures, onde os enfermeiros chegam a trabalhar 12 horas por dia, sábados e domingos, sem folgas.
Abriu um centro de vacinação contra a Covid-19, no pavilhão 3 da Cidade Universitária, em Lisboa. Por agora, o espaço será apenas dedicado à vacinação na modalidade 'casa aberta' e terá ao seu serviço mais de 40 militares dos três ramos das Forças Armadas, com capacidade para administrar cerca de 1.200 doses diárias. O centro de vacinação vai funcionar sete dias por semana, entre as 09h30 e as 17h30.
Aumentou o número de funerais, cresceram as filas de espera para os crematórios e prolongou-se a dor das famílias, que muitas vezes se encontram presas entre a falta de recursos financeiros e a ânsia de colocar um ponto final digno na história que ninguém quer viver para contar. Janeiro de 2021 ficou marcado na história de muitas vidas portuguesas. Foi o mês mais mortal desde que há registo e o principal motivo foi a pandemia.
As novas restrições do segundo confinamento geral entraram hoje em vigor. A Renascença andou nas ruas da Grande Lisboa durante a manhã, para ver se havia diferença com os dias anteriores. A ronda começou perto das 6h00.