Rui Tavares afirmou que "só debaterá com Luís Montenegro" e não com o líder do CDS-PP, porque Nuno Melo, ao contrário dos restantes líderes partidários, "não é candidato a primeiro-ministro".
Miguel Arruda, deputado eleito pelo Chega nos Açores nas últimas eleições, desvinculou-se deste partido e passou à condição de deputado não inscrito depois de ter sido acusado pelo Ministério Público de furto qualificado de malas no aeroporto de Lisboa.
"Já lá vão três anos do presidente da Câmara a chamar a tudo aquilo que inaugura, às vezes de mandatos precedentes, "factory" não sei quê, "hub" não sei que mais. A língua portuguesa existe, mas se não cuidarmos dela vai definhando", afirmou o porta-voz do Livre.
"Qualquer pessoa de má vontade podia dizer: então o senhor é o único ministro deste Governo que acha que Olivença é portuguesa? É que isso é que seria uma grande novidade. O soneto já não era grande coisa. A emenda então é pior do que o soneto", afirmou porta-voz do Livre e historiador.
Pedro Nuno Santos reforça que "existe disponibilidade" para a elaboração de listas comuns nas autárquicas, Rui Tavares defende que conversas "precisam de ser aprofundadas e vão-se repetir".
Depois de rejeitar essa hipótese várias vezes durante a campanha, Rui Tavares assume que a presença pouco assídua na campanha pode ter prejudicado o partido. Livre adia a entrada em Bruxelas por mais cinco anos e admite ter de "ganhar fôlego" para lidar com perceções negativas.