Governo coloca a segurança interna como "determinante" na "imigração regulada, segurança mais próxima e combate à corrupção" e atribui, na proposta do Orçamento do Estado para 2026, 3.162 milhões de euros ao setor.
O Ministério da Justiça diz que Rita Júdice nunca se pronunciou publicamente sobre o RASI e não o fará nesta altura. A Renascença aguarda ainda uma resposta do Ministério da Administração Interna.
O Relatório Anual de Segurança Interna alerta para a existência de uma representação de uma organização extremista internacional em Portugal, classificada em vários países como terrorista. Em Portugal, não existe nenhuma organização com essa classificação.
A IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
Margarida Blasco esteve a ser ouvida no parlamento a pedido dos partidos sobre a operação da PSP no Martim Moniz. A ministra assegurou que ordem para a ação em Lisboa foi dada pelo Ministério Público e reconhece que há um aumento dos crimes de ódio.