Diretor do Serviço Jesuíta aos Refugiados acredita que "o clima de hostilidade" da nova administração possa ser bloqueado pelo poder dos diferentes Estados. Em entrevista à Renascença, André Costa Jorge alerta também para a possibilidade de muitos "cidadãos portugueses poderem ser repatriados".
Diretor do Serviço Jesuíta aos Refugiados acredita que "o clima de hostilidade" da nova administração possa ser bloqueado pelo poder dos diferentes Estados. Em entrevista à Renascença, André Costa Jorge alerta também para a possibilidade de muitos "cidadãos portugueses poderem ser repatriados".
SJR pede aos líderes europeus que escolham "procurar e resgatar ativamente pessoas no mar e trabalhar em conjunto para as trazer para o porto seguro mais próximo na Europa".
Itália prepara-se para abrir dois centros de acolhimento de migrantes na Albânia. Organizações questionam a legalidade do acordo firmado entre Meloni e o homólogo albanês. À Renascença, Claudia Bonamini, coordenadora do Gabinete de Advocacia do Serviço Jesuíta aos Refugiados, defende que se trata de uma “jogada política” e que, na realidade, “estamos a lidar com centros de detenção”.
André Costa Jorge dá o exemplo do centro de Vendas Novas, considerando que sentiu "muita resistência e ignorância" da população e da autarquia sobre o que iria ser feito, algo que tem vindo a ser desconstruído.
Serviço Jesuíta aos Refugiados, Provedoria de Justiça, Organização Internacional para as Migrações e Médicos do Mundo comprometeram-se com seis objetivos, desde logo "melhorar as condições de detenção dos Centros de Instalação Temporária (CIT) e Espaços Equiparados (EECIT)".
Serviço Jesuíta aos Refugiados diz que o relatório do Conselho da Europa sobre atrasos na legalização de imigrantes apenas confirma o que as organizações verificam no terreno.