As manifestações ocorrem numa altura em que o Tribunal Constitucional sul-coreano vai decidir, na próxima semana, sobre a destituição formal do cargo de Yoon devido à imposição da lei marcial em dezembro de 2024.
O acidente, ao qual sobreviveram duas pessoas, causou 179 mortos, tornando-se o pior desastre de aviação civil de sempre em solo sul-coreano e o pior em 2024 a nível mundial.
Torre de controlo alertou para a existência de aves apenas três minutos antes do voo da Jeju Air aterrar de barriga e acabar em chamas no final da pista de aterragem. Morreram os 179 passageiros e sobreviveram apenas dois tripulantes.
Os exercícios de defesa civil vão simular este ano, pela primeira vez, um ataque nuclear norte-coreano, disse fonte militar à agência de notícias Yonhap.