sindicato dos enfermeiros portugueses

A greve abrange enfermeiros com funções nos cuidados de saúde primários que lutam pelo pagamento da remuneração em dívida e pela harmonização das condições salariais.

Após denúncia, a ULS deu nota de que "iria alterar esta situação" e a Ordem dos Enfermeiros emitiu um esclarecimento formal.

A greve dos enfermeiros registou uma adesão de 60% a 70% e reuniu cerca de 500 profissionais numa concentração em Lisboa para exigir melhores condições de trabalho e salariais, anunciou hoje o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).

Greve dos médicos está a ter constrangimentos maiores nos blocos operatórios. Entre os enfermeiros, acordo assinado na véspera com o Governo, terá prejudicado a adesão.

Segundo disse a ministra da Saúde, o acordo prevê um aumento salarial de cerca de 20% até 2027, que começará a ser pago em novembro deste ano.

A FNAM rejeita "negociações de fachada". Médicos e enfermeiros estão em greve esta terça e na quarta-feira.

SEP tem agendada uma greve nacional para 24 e 25 de setembro e uma concentração para 25.

SEP tem agendada uma greve para 24 e 25 de setembro.

A greve abrange centros de saúde e hospitais (consultas externas, internamentos e serviços de imagiologia e de outros exames de diagnóstico ou de terapêutica).

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses participou na concentração frente à sede da ULS da Guarda, esta segunda-feira.