Acordo inclui a harmonização entre médicos com contratos individuais de trabalho e contratos em funções públicas e a redução do tempo de trabalho normal em urgência.
Segundo Nuno Rodrigues, "já há aproximação" em termos das normas de organização do trabalho médico, faltando consensualizar os aumentos salariais para certas categorias, como as dos médicos internos e dos assistentes graduados.
A posição do SIM surge em reação à portaria publicada hoje em Diário da República que estabelece a necessidade de um contacto telefónico prévio com a linha SNS 24 antes do acesso às urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Serviço Nacional de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou hoje que o entendimento com o Ministério da Saúde "estará muito perto", indicando que a tutela deverá apresentar a proposta final sobre as normas particulares até sexta-feira.
Na reunião de hoje, o sindicato colocou também em cima da mesa uma proposta sobre as normas particulares de organização e disciplina do trabalho médico.
Luís FIlipe Pereira considera que atrair médicos é a solução para resolver a crise no SNS. Ex-ministro do PSD diz que visita de Marcelo a Santa Maria é "sinal para unir esforços".