A EMA anunciou que vai avaliar os dados à medida que forem estando disponíveis para decidir se os benefícios superam os riscos. Só depois decidirá se aprova a utilização da vacina na União Europeia.
Algumas das 50 mil vacinas vão para as 26 equipas masculinas da primeira divisão da Argentina. O acordo, mediado pelo presidente conservador do Uruguai, Luis Lacalle Pou, está a ser questionado no seu país, que, neste momento, enfrenta uma das piores vagas da pandemia no mundo.
Instituto Butantan, o centro de investigação que coordena a testagem da CoronaVac no Brasil, esclarece que o adiamento da divulgação dos resultados se deve a uma cláusula no contrato com a farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, que está a desenvolver o imunizante.