Facebook deixa de ter verificação de factos. Medida só afeta os Estados Unidos, mas já preocupa milhões de utilizadores no mundo. À boleia de uma onda de retórica de direita radical, Zuckerberg está a “tentar agradar o novo Presidente”, revertendo políticas de moderação, diversidade e inclusão, uma decisão “nada saudável para a democracia”, diz especialista em populismo.
Nas novas regras do Meta que entraram em vigor nos Estados Unidos, a moderação e a verificação de factos foram substituídas pelo uso livre de calão, a permissão de insultos e notas de comunidade num modelo similar ao do X, que está a ser investigado pela União Europeia.
O algoritmo pode afetar as nossas escolhas na hora de ir votar? Questionamos especialistas e as redes sociais para perceber o que esperar durante a campanha eleitoral.
Num ano globalmente marcado por muitas eleições, a empresa Meta vai permitir que os utilizadores escolham se querem, ou não, continuar a receber sugestões de publicações com caráter político.
Nova rede social Threads pode recolher informação pessoal e "informação sensível", o que coloca em causa privacidade dos utilizadores, dizem especialistas.
Com esta nova aplicação, Zuckerberg ambiciona criar "uma app de conversas públicas com mais de mil milhões de pessoas", embora admita que "vai levar algum tempo".