A Dark Storm Team, grupo especializado em ataques DDos, admitiu via Telegram a autoria do ataque à rede social de Elon Musk. Na segunda-feira, aconteceram pelo menos três interrupções do X através da utilização de “bots” para desligar dispositivos ou redes e sobrecarregar o tráfego.
O homem mais rico do mundo diz que o ataque foi feito "com muitos recursos" e que um "grupo coordenado ou um país" estão por detrás do ciberataque. Em entrevista à Fox News, disse que o ataque veio da Ucrânia.
Terá a União Europeia armas para impor regras aos gigantes tecnológicos e regular plataformas utilizadas por milhões de utilizadores ou está a ser otimista? A Renascença explica o que são, para quem são e que consequências têm os quatro regulamentos da nova“constituição tecnológica e digital”.
O Tribunal de Contas (TdC) decidiu deixar de utilizar as redes sociais Facebook e X (ex-Twitter), por terem sido "violadoras da legislação nacional e da legislação da União Europeia".
Elon Musk, que comprou a rede em 2022, transformou-a "como uma extensão da sua ação política, um libertarianismo cada vez mais próximo da extrema-direita", argumenta-se no editorial do jornal.
"É uma decisão difícil", escreveu Paris numa cadeia de mensagens no X, na qual indicou que, com o tempo, a rede social tornou-se "complexa e depois impossível".
Os irmãos Menendez causaram furor com novos detalhes do seu caso judicial, "brat summer”e "very demure" ficaram nas bocas do mundo, Taylor Swift fez a digressão mais lucrativa da história, Trump acusou os imigrantes de comerem animais de estimação e o rapper P. Diddy foi detido num escândalo que "abanou" Hollywood. Já em Portugal, o céu brilhou e a terra tremeu. Estes foram alguns dos momentos virais que marcaram 2024 nas redes sociais e que a Renascença reuniu para que os possa recordar.