A Arábia Saudita é o palco das negociações para uma pausa nos combates entre Ucrânia e Rússia, mediadas pelos Estados Unidos. Putin não deu sinais de largar o objetivo final da capitulação da Ucrânia.
Em declarações à televisão russa sobre as conversações em Riade na segunda-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que se esperam "negociações difíceis".
A força aérea ucraniana disse este sábado que a Rússia lançou cerca de 200 'drones' durante a noite contra as regiões de Zaporijia (sul), Kharkiv (leste), Sumy (nordeste) e Kyiv (norte).
Secretário do Conselho de Segurança russo chegou à Coreia do Norte na sexta-feira para reuniões com Kim e outros altos funcionários do regime, segundo a agência estatal russa TASS, em mais um capítulo da crescente aproximação entre Moscovo e Pyongyang.
"Já vejo nos olhos [dos restantes líderes da União Europeia] que todos sabem que esta guerra está perdida", disse Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria. Órban não especificou a declaração sobre "guerra perdida" mas acusou os líderes europeus de estarem a tomar decisões erradas.
Especialista em Direito Internacional, com passagem pela Universidade de Londres, a deputada Lesia Vasylenko é um dos rostos parlamentares do partido Holos, atualmente na oposição em Kiev. Em entrevista à Renascença, a sua argumentação quase não se distingue da do partido de Zelensky em tempo de guerra sobre temas como a cedência de territórios, a natureza de um cessar-fogo, o papel da Europa ou a realização de eleições.
Especialista em Direito Internacional, com passagem pela Universidade de Londres, a deputada Lesia Vasylenko é um dos rostos parlamentares do partido Holos, atualmente na oposição em Kiev. Em entrevista à Renascença, a sua argumentação quase não se distingue da do partido de Zelensky em tempo de guerra sobre temas como a cedência de territórios, a natureza de um cessar-fogo, o papel da Europa ou a realização de eleições.
Secretário-geral da ONU diz que qualquer cessar-fogo é bem-vindo à Ucrânia, porque salva vidas, mas insiste que é preciso abrir caminho a uma paz justa “que respeite a carta das Nações Unidas e a integridade territorial da Ucrânia”.
Na resposta à invasão russa da Ucrânia, os 27 prometeram a Zelensky acelerar o processo de adesão do seu país à UE. Mas será avisado, neste momento, colocar a meta em 2030? Não seria mais prudente abrandar o passo? Paulo Almeida Sande, especialista em assuntos europeus desdramatiza: "É um processo que demora algum tempo e, portanto, estamos ainda longe de chegar a um momento decisivo".
Muito dificilmente a Hungria irá subscrever as conclusões do Conselho Europeu sobre a Ucrânia. Fonte diplomática desabafa em Bruxelas que “já não há paciência” e que os restantes 26 “já nem perdem tempo a argumentar” com Orbán.
Muito dificilmente a Hungria irá subscrever as conclusões do Conselho Europeu sobre a Ucrânia. Fonte diplomática desabafa em Bruxelas que “já não há paciência” e que os restantes 26 “já nem perdem tempo a argumentar” com Orbán.