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Em mensagem enviada aos participantes na Assembleia Plenária da Comissão Pontifícia para a Tutela de Menores, o Santo Padre refere que a prevenção dos abusos “não é uma manta que encobre emergências, mas é um dos alicerces sobre os quais construir comunidades fiéis ao Evangelho”.

Conheceu o Papa Francisco pela primeira vez em dezembro de 2017, na Casa Santa Marta, no Vaticano, mas foi este domingo que chegou "a este final lindo e feliz": Carmela, que segurava um ramos de flores amarelas, foi saudada de forma especial pelo Papa Francisco naquela que foi a sua primeira aparição, desde o início do seu internamento, a 14 de fevereiro. Carmela, que ia todas as manhãs ao Hospital Gemelli e à noite à praça de S. Pedro rezar pelo Santo Padre, diz estar "em peregrinação constante”.

Durante a mais antiga procissão de Lisboa, que se realiza desde 1587, o patriarca olha para a recuperação de Francisco como "a realização de uma grande esperança".

Breves momentos antes, pelas 11h00, Francisco surgiu em público pela primeira vez em mais de 30 dias, à janela do hospital, para uma saudação a toda a gente que se encontrava à porta do local e agradeceu todo o apoio.

Depois de cinco semanas de tratamento, Francisco regressa à Casa Santa Marta.

Diretor do Instituto de Antropologia da Universidade Gregoriana revela que, nos Estados Unidos, "há uma instituição que recebeu no ano passado 29 milhões de denúncias sobre mensagens ou imagens de abuso sexual infantil na Internet”.

“O progresso na fisioterapia motora e respiratória continua”, informa o boletim clínico. Esta quarta-feira de manhã, na solenidade de São José, Francisco “concelebrou a Santa Missa”.

O dia de hoje foi passado por Francisco entre terapias, oração e um pouco de trabalho.

O Santo Padre concelebrou este domingo a eucaristia na capela do Hospital Gemelli.

"Partilho convosco estas reflexões enquanto enfrento um período de provação e me junto a tantos irmãos e irmãs que estão doentes: frágeis, neste momento, como eu", lê-se no texto de Francisco.