O presidente venezuelano diz que a oposição está "derrotada, dividida e desmoronada", depois da líder opositora Maria Corina Machado ter gravado uma mensagem a pedir apoio internacional para “afastar o regime” do poder.
"Estes [voos] vão acontecer nos próximos 30 dias, mas não posso dizer quantos. Ainda estamos a trabalhar em todos esses detalhes", disse Tom Homan, reconhecido como o "czar das fronteiras".
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu no sábado que a Venezuela passará a receber de volta todos os seus cidadãos que forem deportados dos Estados Unidos, incluindo criminosos.
MP indicou que as revisões fazem parte da "permanente atualização das investigações" em curso por aquele organismo, "incluindo as relacionadas com pessoas vinculadas à violência pós-eleitoral".
O anúncio da convocatória para os exercícios acontece depois de em 12 de janeiro o ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe (2002-2010) pedir uma intervenção internacional, apoiada pelas Nações Unidas, para afastar Maduro do poder.
Na sexta-feira, a ONG Fórum Penal (FP) denunciou que a Venezuela tem 1.687 presos políticos, depois de desde a semana passada terem sido libertadas 100 pessoas e outras 90 terem sido detidas.
A oposição venezuelana sublinha apoiar "a posição do Governo português, que classificou o ato como intolerável e reforçou a necessidade de respeitar a inviolabilidade das missões diplomáticas".
O Consulado Geral da Venezuela em Lisboa foi atingido no sábado à noite por um engenho explosivo, que não causou vítimas ou danos de maior, segundo disse à agência Lusa fonte da PSP.