A AD promete uma “redução gradual até 17%” em 2029 do IRC, mas a CIP quer mais. Armindo Monteiro quer um compromisso de descida para 15% e defende a antecipação do corte da taxa para 17%, que pode avançar já no próximo Orçamento do Estado. Em entrevista à Renascença, pede ainda um pacto partidário e diz que o governo já não tem desculpa para não avançar com as reformas estruturais.
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