xi jinping

Dirigentes de cerca de 20 países deverão assistir à parada militar de 9 de maio na Praça Vermelha.

Em plena guerra das tarifas cresce a expetativa sobre os resultados da visita de António Costa e Ursula Von der Leyen à China, prevista para julho. Perante a estratégia de Trump, deve a UE reaproximar-se comercialmente de Pequim? A Renascença falou com Mário Godinho de Matos e Bernardo Mendia.

Madrid vai "trabalhar para que as relações entre a UE e a China sejam pautadas pelo diálogo e pela reciprocidade", assegurou Sánchez.

O líder chinês reuniu-se com representantes de firmas internacionais no Grande Palácio do Povo, junto à praça Tiananmen, no coração da capital chinesa.

O líder chinês pediu aos quadros do regime que se esforcem para "aprofundar ainda mais a reforma, expandir a abertura de alto nível, promover a recuperação sustentada da economia, melhorar constantemente o nível de vida das pessoas e garantir a estabilidade social".

Telefonema entre líderes surge num período de crescentes tensões comerciais entre Pequim e Bruxelas.

O Presidente chinês afirmou que China e Rússia devem "coordenar-se mais" para "conduzir a governação global na direção certa" e "procurar consensos em todos os países, especialmente no Sul Global".

Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu aumentar as taxas sobre as importações chinesas para os Estados Unidos.

Xi apelou a um "ciberespaço inclusivo e seguro", sublinhando a necessidade de cooperação internacional para enfrentar os desafios da era digital.

Donald Trump e a rival democrata Kamala Harris prometeram durante a campanha conter a ascensão da China.