Pequim afirmou que existe "um consenso esmagador no seio da comunidade internacional para parar imediatamente a guerra em Gaza e pôr fim à crise humanitária do povo palestiniano".
O procurador do TPI, Karim Khan, solicitou na segunda-feira mandados de captura contra Netanyahu e o seu ministro da Defesa, Yoav Gallant, bem como contra três líderes do Hamas.
Desde o início do atual conflito na Faixa de Gaza que têm decorrido protestos quase todos os fins de semana em diversas zonas de Israel para exigir a demissão de Netanyahu e eleições antecipadas.
Primeiro-ministro israelita fala em "novo antissemitismo" e questiona como é possível comparar os terroristas do Hamas ao Exército de Israel, que "trava uma guerra justa".
Em causa, estão crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Coletivo de juízes do Tribunal Penal Internacional ainda não tomou uma decisão, mas Israel já criticou duramente o procurador.
Ministro do gabinete de guerra de Israel e rival do primeiro-ministro israelita apresentou plano de seis pontos que inclui o resgate de reféns e a desmilitarização da Faixa de Gaza. Se não for cumprido, Gantz ameaça abandonar gabinete de guerra.