Desde o início do atual conflito na Faixa de Gaza que têm decorrido protestos quase todos os fins de semana em diversas zonas de Israel para exigir a demissão de Netanyahu e eleições antecipadas.
Primeiro-ministro israelita fala em "novo antissemitismo" e questiona como é possível comparar os terroristas do Hamas ao Exército de Israel, que "trava uma guerra justa".
Em causa, estão crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Coletivo de juízes do Tribunal Penal Internacional ainda não tomou uma decisão, mas Israel já criticou duramente o procurador.
Ministro do gabinete de guerra de Israel e rival do primeiro-ministro israelita apresentou plano de seis pontos que inclui o resgate de reféns e a desmilitarização da Faixa de Gaza. Se não for cumprido, Gantz ameaça abandonar gabinete de guerra.
Israel intensificou nos últimos dias os ataques contra Rafah, onde se encontravam 1,4 milhões de pessoas, a maioria delas deslocadas de outras zonas da Palestina.
O Papa destacou os testemunhos do israelita Maoz Inon, que perdeu os pais, assassinados pelo Hamas, e do palestiniano Aziz Sarah, cujo irmão foi morto pelas tropas israelitas, dizendo que ambos representam o "sofrimento de dois povos".
O Papa destacou os testemunhos do israelita Maoz Inon, que perdeu os pais, assassinados pelo Hamas, e do palestiniano Aziz Sarah, cujo irmão foi morto pelas tropas israelitas, dizendo que ambos representam o "sofrimento de dois povos".