Diretor da PJ admite que versão do RASI com dados sobre extremismos foi "base de trabalho"
Em causa está a ausência do RASI de 2024, remetido em 01 de abril à Assembleia da República, das páginas 35 a 39 de uma versão anterior de relatório, referentes ao capítulo "extremismos e ameaças híbridas", e que alertavam para a existência em Portugal, sem especificar qual, de uma representação de uma organização extremista internacional, classificada em vários países como terrorista.