Ainda antes de tomar posse, a 20 de janeiro, Donald Trump aumentou a pressão sobre o Panamá, ameaçando "retomar" o canal construído pelos Estados Unidos, inaugurado em 1914 e que se manteve sob controlo norte-americano até 1999.

Os três casos levantam questões sobre quem está a ser deportado e porquê, e surgem num momento em que se trava uma batalha nos tribunais federais sobre as medidas contra a imigração da administração do Presidente Donald Trump.

Michael Alexander Gloss, filho da vice-directora da CIA Juliane Gallina, morreu a combater na Ucrânia ao serviço do exército russo. O jovem de 21 anos terá sido alvo de radicalização online e assinou contrato com as forças armadas russas em 2023.

Mahmoud Abbas nomeou Hussein al-Sheikh como seu vice-presidente na OLP, numa decisão que visa reforçar a liderança palestiniana e responder a pressões internacionais para reformas.

O Presidente francês Emmanuel Macron afirmou este sábado que a Ucrânia está pronta para aceitar um cessar-fogo, enquanto a Rússia declarou disponibilidade para retomar negociações de paz sem pré-condições, após uma reunião com um enviado norte-americano.

Estados Unidos e Irão concordaram em retomar na próxima semana as negociações nucleares, mas Teerão mantém cautela quanto a um possível acordo, num processo que decorre sob mediação de Omã.

O ataque aconteceu às primeiras horas da manhã e entre os mortos há três mulheres e cinco crianças, segundo o Hospital Shifa, para onde foram transportados os cadáveres, citado pela agência Associated Press.

Condenando os ataques russos contra populações civis, o Presidente dos Estados Unidos apontou a possibilidade de ameaça com novas medidas, considerando duas opções alternativas: atingir o sistema bancário e reforçar as já significativas sanções contra a Rússia.

O encontro ao mais alto nível aconteceu na Basílica de São Pedro.

"A aventura" das tropas da Ucrânia em Kursk "falhou completamente", declarou Vladimir Putin.