Três anos depois, o futuro e presente da guerra passam por três vozes ucranianas. As de um soldado do batalhão Azov que foi prisioneiro de guerra durante quase todo este tempo. De uma mulher amputada numa perna que quer voltar a combater. Ou de uma jovem de 26 anos que acaba de se alistar ao terceiro ano de guerra.
António José Seguro não diz que é candidato presidencial, ainda está a “ouvir o país”, mas esta segunda-feira, perante uma plateia de jovens, avisou que é preciso “políticos diferentes” e que respondam aos problemas concretos dos portugueses.