“O nosso processo continua a ser ir ver os locais onde a história se passa. Pode ser em Lisboa, no Porto... ou pode ser na Amazónia. Nós fomos à Amazónia nadámos no Rio Negro e no Amazonas, onde há piranhas, mas nadámos com a garantia que as piranhas não nos mordiam. (Risos)
Recolhemos imagens e sensações, depois fazemos um plano detalhado da história e juntamo-nos para escrever. E ainda continuamos a escrever à mão! Geralmente é a Ana Maria Magalhães que segura a caneta porque a letra dela é mais legível”.

Isabel Alçada