Apesar de progressista era um homem do seu tempo e teve dois escravos como empregados domésticos, mas na velhice viu a escravidão como uma instituição vil, contrária aos princípios da Revolução Americana.

Chegou a ser presidente da sociedade abolicionista da Pensilvânia e apresentou uma petição para a libertação dos escravos. A petição foi ignorada, afinal ainda faltavam 70 anos para a guerra civil americana, mas continuou sempre a lutar até à sua morte e até incluiu uma cláusula no seu testamento onde exigia que a sua filha e genro libertassem o seu escravo… se quisessem receber a herança.

Há muito mais histórias sobre Benjamin Franklin para descobrir.