Em julho, mês em que se celebra o Dia Nacional do Medicamento Genérico (8 de julho), lançamos um olhar na Renascença, com o apoio da Generis, sobre o lugar e a importância destes medicamentos na vida portuguesa. E tentamos responder à pergunta:
- Porquê escolher medicamentos genéricos?
Mais acesso a tratamentos, mais poupança e ainda a possibilidade de inovar:
Os medicamentos genéricos são formulados com a mesma substância ativa e na mesma dosagem que os medicamentos de referência, garantindo eficácia equivalente. Essa semelhança é assegurada por um rigoroso fabrico de qualidade e processos de validação rigorosos, tanto a nível nacional como europeu, que atestam a qualidade dos produtos e permitem a comercialização. É nesse contexto que a Generis, fundada em 2003, se foi tornando, nas últimas duas décadas, numa marca sinónimo de qualidade e acessibilidade no mercado farmacêutico português.
Com mais de 20 anos de atividade no nosso país, tem sido missão da Generis facilitar mais tratamentos para todos, com segurança e eficácia, a um custo acessível. Sendo hoje a marca que mais doentes trata e que mais tem impulsionado o mercado de medicamentos genéricos em Portugal, a Generis tem também contribuído direta e significativamente para a redução de custos, tanto para os utentes como para o Estado, no setor da saúde. Ao contribuir para a sustentabilidade do próprio sistema de
saúde, a
Generis pode ser vista como um verdadeiro agente de mudança na saúde pública em Portugal. A poupança gerada pela produção e uso de medicamentos genéricos tem representado uma oportunidade assinalável de investimento em novos processos e novas terapêuticas pelo próprio Serviço Nacional de Saúde.
Mas... É mesmo seguro optar por Medicamentos Genéricos?
Mesmo sendo uma opção sugerida pelo seu médico ou farmacêutico, na hora de escolher ainda há quem se deixe ensombrar pela ideia de que esta pode não ser uma opção "totalmente segura". Vale a pena por isso desfazer alguns "Mitos e Verdades" sobre os medicamentos genéricos...
Comecemos pela ideia feita de que os medicamentos genéricos demoram mais tempo a fazer efeito. Será verdade? Claro que não. Se são medicamentos iguais aos outros, não podem demorar mais tempo a atuar. A eficácia de um medicamento genérico é equivalente à dos medicamentos de marca. A fórmula é igual, é rigorosamente testada, tem a mesma qualidade e segurança.
Será verdade que os genéricos produzem mais efeitos adversos? Mais um mito para deitar por terra: os efeitos secundários dependem da substância ativa, não da marca do medicamento.
E quanto à ideia de que mudar de um medicamento de marca para um genérico durante um tratamento é prejudicial para saúde? Também é mito! A troca é segura, desde que ambos tenham a mesma substância ativa e a mesma dosagem! As diferenças, a existir, poderão estar na cor, apresentação, embalagem ou preço.
E por falar em preço, há muita gente que acredita que os genéricos são mais baratos porque são de qualidade inferior. Serão mesmo? É outro mito! Quando empresas como a Generis se comprometem a tornar a saúde mais acessível a todos, comprometem-se a produzir medicamentos a preços acessíveis. Mas sempre de alta qualidade e depois de serem rigorosamente testados. Até porque os medicamentos têm de ser autorizados pela Agência Europeia do Medicamento ou pelas entidades nacionais como o INFARMED.
Descubra o que pensam os portugueses sobre o assunto:
Para saber mais...
O que é afinal um medicamento genérico? É um medicamento que contém a mesma substância ativa que o medicamento farmacêutico original. Têm a mesma dosagem que o medicamento de referência de forma a garantir que tratam a mesma doença e atuam da mesma forma no organismo. Os genéricos são lançados no mercado quando a patente do medicamento original expira.
Quais são as vantagens dos medicamentos genéricos? Estes medicamentos são sujeitos a controlos de qualidade rigorosos, à semelhança dos medicamentos de referência, pelo que são seguros e eficazes. São vendidos a preços mais acessíveis, permitindo poupanças significativas para o Sistema Nacional de Saúde e famílias portuguesas.
Quem assegura a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos genéricos? Estes medicamentos têm de ser autorizados pela Agência Europeia do Medicamento ou pelas entidades nacionais de saúde (ex.: INFARMED) antes de serem comercializados na União Europeia. As entidades reguladoras variam consoante o país em análise.
Existem diferenças entre os medicamentos genéricos e os originais? Não podem existir diferenças a nível de qualidade, segurança e eficácia. Contudo, existem algumas características farmacêuticas que podem ser diferentes como a cor, forma e marcações. A diferença que mais de destaca é o custo do tratamento.