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Duzentas mil pessoas assistiram à eucaristia presidida este domingo pelo cardeal Parolin. Com a morte de Francisco, a canonização do jovem beato Carlo Acutis foi cancelada, porque uma canonização só pode ser realizada pelo Papa. Contudo, o restante programa do Jubileu da juventude foi mantido.
Estiveram 250 mil pessoas no Vaticano a participar nas exéquias do Papa Francisco, entre as quais 143 chefes de Estado e de Governo de todo o mundo. Depois da missa presidida pelo Cardeal Giovanni Battista Re, uma multidão acompanhou o cortejo fúnebre que conduziu a urna do Papa “do povo” desde a Basílica de São Pedro à Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, onde por sua vontade foi sepultado, num túmulo simples e com a única inscrição 'Franciscus'.
Era uma viagem planeada, com o propósito de celebrar o Jubileu dos Adolescentes, em Roma, mas, ainda antes de embarcar, este grupo da Paróquia de Sapataria, de Sobral de Monte Agraço, já sabia que os planos iriam ser outros, com a única oportunidade se despedirem do "Papa do povo". No centro de um mundo em luto, o grupo assistiu à "emocionante e arrepiante" cerimónia fúnebre do Papa Francisco, que não "morreu agora por acaso. Ele queria jovens no seu funeral".
No dia seguinte ao adeus a Francisco, é convidado da Renascença e da Agência Ecclesia o padre José Frazão Correia, antigo provincial dos Jesuítas em Portugal, teólogo e diretor da revista Brotéria.