José Fialho Gouveia, Rogério Charraz e Joana Alegre vasculharam livros e jornais da época à procura das histórias menos contadas dos que fizeram frente à ditadura. Transformaram esses testemunhos em músicas e num livro, a que deram o nome de "Anónimos de Abril". Entre eles está a história de Aurora Rodrigues, que tinha 21 anos quando foi detida e torturada pela PIDE. E também a do padre Alberto Neto, silenciado por ter enfrentado o fascismo, morto em circunstâncias nunca esclarecidas.
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