Carlos Moura é um dos 43 arguidos da operação que levou a buscas no Banco de Portugal e no Ministério da Justiça no início do mês. Em causa estão suspeitas de abuso de poder em processos de contratação pública do supervisor da banca.
Advogado do suspeito diz que medida de coação foi dada perante um "alarido social enorme", garante que há dados em falta no processo e anunciou que irá avançar com recurso.
As autoridades detetaram intenso "fumo de tabaco e odor a substâncias que tudo levava a crer serem produto estupefaciente no interior do edifício, em incumprimento da legislação em vigor".
Álvaro Santos Almeida afirmou que um dos problemas dos fins de semana como o da Páscoa é "uma escassez estrutural de recursos humanos, sobretudo, na região de Lisboa e Vale do Tejo".
A Comissão de Trabalhadores do INEM diz que foi "sem surpresa" que assistiu a notícias que "de alguma forma responsabilizam o INEM e os seus profissionais pelo atraso no encaminhamento de utentes, neste caso em específico de uma grávida de risco".