Ministro da Educação diz à Renascença e ao "Público" que está disponível para continuar no cargo, se a AD vencer as legislativas de maio, pois, assegura, o mais transformador ainda está por fazer. Por exemplo, explicações para os alunos carenciados do Secundário. Sobre a confusão em torno do número de alunos sem aulas, Fernando Alexandre assegura que foi "o momento mais difícil da sua vida profissional até hoje".
Ministro da Educação diz à Renascença e ao "Público" que está disponível para continuar no cargo, se a AD vencer as legislativas de maio, pois, assegura, o mais transformador ainda está por fazer. Por exemplo, explicações para os alunos carenciados do Secundário. Sobre a confusão em torno do número de alunos sem aulas, Fernando Alexandre assegura que foi "o momento mais difícil da sua vida profissional até hoje".
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, é o entrevistado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público.
Em causa está uma luta de vários anos dos professores que querem regressar para a Caixa Geral de Aposentações. Em 2023, milhares foram reintegrados, mas muitos outros viram negado esse pedido, sendo obrigados a permanecer na Segurança Social, que é um regime menos vantajoso para os trabalhadores.
Os resultados da auditoria externa pedida pelo Ministério da Educação vão ser divulgados um mês depois do previsto, por “atraso na contratação da auditoria externa”.
Presidente da Associação Nacional de Professores diz que o discurso dos professores mudou, na sequência das medidas do Governo. Já para o secretário-geral da FNE é preciso fazer muito mais para travar a saída de docentes do sistema de ensino.
Estudo divulgado em fevereiro sobre gestão ineficiente das escolas tinha erros. Em causa a informação de que cerca de 40% de escolas públicas tinham menos de 15 alunos, conclusão a que a Renascença não deu destaque por considerar que não havia dados sólidos que a justificassem.
As contas feitas pelo Movimento Missão Escola Pública, indicam que a falta de professores nas escolas mantém-se em números semelhantes ao do mesmo período do ano passado.
As alterações agora publicadas determinam o alargamento do subsidio a todos os professores colocados a mais de 70 quilómetros de casa, mas só entram em vigor em janeiro do próximo ano.
A paralisação decorre esta quinta-feira e na sexta. Para o sindicato, esta é uma "forma inédita" de união dos docentes das escolas portuguesas num protesto.