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Balanço DGS. Covid-19 faz 76 mortos e 4.268 infetados em Portugal

27 mar, 2020 - 12:10 • Redação

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência até às 23h59 de 2 de abril.

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Portugal regista 76 mortes associadas à Covid-19 e 4.268 casos de infeção, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.

O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de quarta-feira, indica que a região Norte é a que regista o maior número de mortes (33), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (24), da região Centro (18) e do Algarve (1). Relativamente a quinta-feira, em que se registaram 60 mortes, hoje observou-se um aumento de 26,6%.

Há 3.995 pessoas que aguardam resultados laboratoriais e 43 doentes que já recuperaram.

Em vigilância pelas autoridades de saúde estão 19.816 casos.

Boletim revela que 354 pessoas estão internadas, das quais 71 estão nos cuidados intensivos.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou perto de 540 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram quase 25 mil. Há ainda 124 mil pessoas que recuperaram.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo (183 países), o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos: Espanha e Itália são os países com mais vítimas mortais.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Comentários
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  • C. Silva
    28 mar, 2020 18:35
    No entanto, é absurdamente irresponsável, dada a massiva capacidade de contágio e letalidade verificada do vírus, baixarmos os braços, no que toca ao não uso da máscara, que os orientais afirmam ser fundamental. Apesar de o algodão forrado com entretela ou tecido polar ou outros (com os quais se fazem vários modelos de máscara no youtube, por esse mundo fora), não serem os materiais preconizados e ideais para fazer uma máscara "quem não tem cão, caça com gato", por isso, é vital, na ausência das preconizadas, o uso de máscaras caseiras (até estamos todos em casa, e temos tempo para as costurarmos!), para quem necessita de sair, e inclusive para profissionais, se não houver outra hipótese. É que, é mil vezes mais responsável espirrar ou tossir, e espalhar gotículas contagiantes (ou não, não temos como saber) para uma máscara de tecido, do que para a manga da bata/casaco, que também não é descartável nem é em tecido próprio, ou para o ar circundante/objectos/superfícies/pessoas/profissionais à nossa volta, até porque a distância recomendada começou por ser 1 mt., e agora já vai em 2 mts., tal é a agressividade de contágio do vírus!
  • C. Silva
    28 mar, 2020 18:34
    Os orientais são categóricos quando afirmam que a máscara é um elemento essencial de barreira ao contágio pelo COVID19, impedindo-nos de contaminar o ambiente e as pessoas à nossa volta, quer sejamos saudáveis, doentes assintomáticos ou sintomáticos testados ou não. Em 28/03/2020, as 16:43 aparecem como “casos confirmados” 5.170, de 32.754 suspeitos. Esta designação, dá uma falsa segurança à população, porque, contrariamente ao que parece, não representa de modo algum o nº de casos positivos do universo de suspeitos do momento (porque não é viável testar o nº astronómico de suspeitos com sintomas ligeiros, ou que estiveram “em contacto”, a quem se recomenda isolamento social até que passe a fase de contágio), e com rigor deveria antes designar-se “nº de casos confirmados em que foi necessário/possível o teste, por sintomas exacerbados ou outro motivo”. E cá estamos nós todos como “sitting ducks”, mortalmente de cara descoberta (até profissionais de saúde, que continuam em muitos pontos do país a ter a obrigação de conviver com doentes, não tendo os doentes máscara, nem os próprios profissionais, porque as máscaras estão “esgotadas” no planeta). Para que as máscaras não dêm uma falsa ilusão de segurança, o mais importante é ficar em casa. Mas para quem tem de trabalhar, ou sair de casa, por motivo de força maior, ex.: para ir a um serviço de saúde ou comprar bens essenciais, é importante manter o distanciamento social, e lavar frequentemente as mãos. (continua prox. coment.)

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