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Novos pormenores do caso dos alegados furtos de Miguel Arruda. O que se sabe?
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Uma matrioska de malas. Que novos dados há sobre o caso dos alegados furtos do deputado do Chega?

23 jan, 2025 • Sérgio Costa


De acordo com as informações disponíveis, o deputado usaria uma mala maior para colocar as outras lá dentro.

Há mais pormenores sobre o caso do deputado do Chega acusado de roubar malas dos aeroportos. Mais concretamente, suspeito de furtos de bagagens nos tapetes dos aeroportos de Lisboa.

Por essa razão, a PSP realizou buscas em várias casas do deputado do Chega, tanto em Lisboa como nos Açores.

O Explicador Renascença conta os novos desenvolvimentos.

Como foi detetado o alegado crime?

Miguel Arruda terá sido apanhado nas câmaras de videovigilância a cometer esses alegados crimes.

Terá sido assim que o deputado começou a ser investigado há já cerca de um ano.

Como se concluiu que estaria a roubar malas?

De acordo com as informações disponíveis, o deputado usaria uma mala maior para colocar as outras lá dentro, numa espécie de matrioska. O facto chamou a atenção depois das denúncias de malas desparecidas.

O deputado do Chega chegou mesmo a levar esta mala, concebida para viagens de longa distância, para a Assembleia da República.

Seria nessa mala que o deputado guardava as bagagens mais pequenas que, alegadamente, furtava à chegada ao aeroporto de Lisboa, proveniente dos Açores.

O que continham essas malas?

Tudo indica que seria aleatório. Diversas malas dessas foram apreendidas nas buscas à casa onde reside quando está em Lisboa nos dias úteis, e também parte do conteúdo, como roupa, garrafas de bebidas, joias, relógios e produtos de higiene como cremes e perfumes.

De acordo com as informações disponíveis, o apartamento estava repleto de objetos deste género.

O deputado só retirava malas do aeroporto de Lisboa?

Sim. A prática estaria restrita ao aeroporto de Lisboa que é mais movimentado.

No quadro das investigações, Miguel Arruda foi esperado e surpreendido no aeroporto Humberto Delgado por elementos da investigação criminal.

Deputado confirmou o crime? Já foi interrogado?

Não. Há alguma dissonância nas informações que estão a surgir.

De acordo com as informações disponíveis o deputado Miguel Arruda terá admitido o caso durante as buscas ao seu apartamento em Lisboa.

Essa é a razão pela qual o advogado do deputado afirma não ser possível ter havido uma confissão, uma vez que ainda não foi interrogado.

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