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Revista de imprensa de temas europeus (01/01/2015)

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Portugal na CEE: 30 anos depois

01 jan, 2016 • Filomena Barros


É dia de balanço. Passaram três décadas sobre a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia e importa perceber o que ganhou e perdeu o nosso país.

Começamos pela capa do jornal “i”, que traz o azul e as estrelas do símbolo da União Europeia com o título: “30 anos e 96 mil milhões depois, Portugal continua frágil”.

No “Jornal de Notícias”, o mesmo assunto com o título: “Eurodependentes, bem ou mal”. A adesão à Comunidade Europeia foi assinada há 30 anos. Sobre o mesmo tema, também no “JN”, a opinião de Augusto Santos Silva, o ministro dos Negócios Estrangeiros assina o texto com o título: “A renovação da nossa escolha pela Europa”.

Lá por fora, o “El Pais” escreve “Alemanha crê que o Estado Islâmico planeava um ataque terrorista em Munique”. O “ABC”, de Espanha, também fala em “Alerta jihadista: máxima segurança para receber 2016”.

O “La Vanguardia” diz que a “Bolsa espanhola demarca-se da Europa e fecha o ano no vermelho”.

O jornal francês “Le Monde” destaca, no editorial, a questão dos refugiados. “A Europa passa ao lado da história”, é o título.

No britânico “The Times” lê-se: “Continua Cameron. Eleitores pedem mais 4 anos” é o título na capa. Cameron, por seu lado, insiste que Grã-Bretanha está a meio de uma das grandes reformas de décadas e, este ano, será dominado pelo referendo sobre a União Europeia.

O “The Guardian” refere que o Primeiro-ministro britânico falou de Segurança e Europa na mensagem de ano novo. A partir desde dia 1 de Janeiro, começa a ser aplicado o acordo de livre comércio entre a União Europeia e a Ucrânia. Trata-se da parte comercial do acordo de associação. E implica a criação de uma área de Livre Comércio, que oferece benefícios económicos às duas partes, refere a Comissão Europeia, em comunicado.

Os negócios ucranianos vão ter acesso ao maior mercado do mundo, o europeu, com 500 milhões de consumidores. Por outro lado, as empresas comunitárias beneficiam de um acesso mais fácil ao mercado ucraniano – de 45 milhões de pessoas.

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